O crescimento do etanol de milho no Brasil já representa 25% da produção anual de etanol e pode alcançar até 50% em dez anos, segundo estimativas do setor. A matéria-prima tem custo até 40% menor que a cana e oferece flexibilidade operacional, estimulando investimentos em plantas de etanol e coprodutos como DDG e DDGS, usados na alimentação animal. Especialistas indicam que, apesar do avanço do milho, a cana deve manter foco em açúcar, aproveitando investimentos logísticos e demanda internacional crescente. O excesso de DDG no mercado doméstico e a abertura para exportação à China devem equilibrar oferta e preços, sem alterar significativamente a dinâmica da cadeia de carnes. Foto: Canva. Fonte: Money Times.