Em meio à escalada da guerra comercial com os EUA, autoridades chinesas afirmaram que o país pode substituir importações agrícolas e energéticas americanas por produção interna e fornecedores alternativos. O vice-presidente da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma, Zhao Chenxin, destacou que grãos e oleaginosas dos EUA são “altamente substituíveis”. Em 2023, a participação dos EUA nas importações alimentares chinesas caiu de 20,7% para 13,5%, enquanto a do Brasil subiu de 17,2% para 25,2%. Para mitigar os impactos econômicos, o governo chinês anunciou medidas de estímulo, incluindo subsídios para empresas que contratem recém-formados e incentivos ao empreendedorismo, reafirmando a meta de crescimento de 5% do PIB para 2025. Foto: Canva. Fonte: InfoMoney.