A bióloga Julianna Peixoto fundou a P-last, uma deep tech que desenvolve soluções biotecnológicas para a gestão de resíduos plásticos. Utilizando um consórcio bacteriano encontrado no cerrado, a empresa propõe um processo de degradação sem a necessidade de separação de materiais ou alto consumo de energia, superando limitações dos métodos tradicionais. A P-last já conta com parcerias estratégicas com empresas como Braskem, Grupo Boticário e Basf, além de apoio acadêmico da Universidade de Brasília (UnB). Atualmente, a startup está em fase de testes de escalabilidade, com perspectiva de entrada no mercado nos próximos anos. Além disso, destaca-se pelo protagonismo feminino em sua liderança e equipe multidisciplinar. Foto: Canva. Fonte: Exame.