As novas tarifas de 50% ao etanol brasileiro, anunciadas por Donald Trump, e os incentivos restritos ao SAF (combustível sustentável de aviação) nos EUA levantam preocupações no setor. Ricardo Mussa, ex-CEO da Raízen, avalia que o impacto no etanol brasileiro deve ser limitado, pois os principais mercados são Japão e Europa. Ele defende que o Brasil aproveite a guerra comercial para atrair investimentos e se consolidar como fornecedor global de SAF. Mesmo com volume ainda modesto, a demanda tende a crescer, impulsionada pela lei do Combustível do Futuro e novas metas de emissões. Foto: Canva. Fonte: Money Times.