Uma família foi resgatada de condições análogas à escravidão em uma propriedade rural de Januária, norte de Minas Gerais. O trabalhador, sua esposa e dois filhos menores viviam em um barraco de 20 m², sem acesso a água potável, banheiro ou privacidade, tomando banho a céu aberto. O homem, que trabalhava desde 2019 no plantio de mudas e manejo de agrotóxicos sem EPI, recebia R$ 80 por dia sem registro em carteira. A fiscalização do Ministério do Trabalho acionou o Ministério Público e a Polícia Federal para apurar o caso e garantir indenizações e responsabilização criminal. O fazendeiro prometeu pagar os direitos trabalhistas em dez dias. Minas Gerais lidera, pelo segundo ano seguido, os resgates de trabalhadores nessas condições no país. Foto: Canva. Fonte: Agência Brasil.