O uso de defensivos biológicos na agricultura brasileira cresce a uma taxa de 30% ao ano, impulsionado por preocupações ambientais e por políticas como o Pronara, lançado em julho pelo governo federal. Apesar disso, os biológicos ainda não substituem os químicos. Agricultores relatam maior eficácia dos químicos em situações de infestação, e especialistas defendem um modelo integrado. Em 2024, o Brasil registrou recorde na liberação de defensivos, com 663 aprovações, sendo 541 químicos e 106 biológicos. Foto: Sindiveg. Fonte: IstoÉ Dinheiro Rural.