As tarifas internacionais favorecem os plásticos derivados de combustíveis fósseis, cujo imposto médio caiu de 34% para 7,2% em 30 anos, enquanto substitutos naturais como bambu e algas pagam, em média, 14,4%. Segundo relatório da ONU, isso dificulta o investimento e a inovação em alternativas sustentáveis, atrasando a transição necessária para conter a poluição. O tratado global contra a poluição plástica, com negociação final marcada para agosto de 2025, busca incluir reformas tarifárias para equilibrar essa distorção e promover a economia circular. Foto: Canva. Fonte: Eixos.