Inspirado em projeto chinês, o conceito de “cidades-esponja” — que usa parques, banhados e áreas verdes para absorver e armazenar água das chuvas — já tem exemplos no Brasil, como Curitiba e o Rio Grande do Sul. A urbanista Suely Araújo, do Observatório do Clima, explica que o modelo supera o sistema tradicional de drenagem e é essencial para enfrentar os efeitos das mudanças climáticas. Curitiba é referência com parques que evitam enchentes, enquanto os banhados gaúchos, fundamentais para conter alagamentos, vêm sendo destruídos por ocupações e lavouras. Foto: ANeto. Fonte: DW.