Segundo a consultoria Datagro, o etanol de milho pode atingir 24,7 bilhões de litros em 2034 — volume equivalente ao atual produzido pelas usinas de cana. O custo menor de produção e a expansão de plantas no Centro-Oeste e no Nordeste tornam o combustível do cereal mais competitivo. A tendência deve reduzir o déficit de etanol no Nordeste e pressionar o setor sucroenergético do Centro-Sul, já afetado pela queda dos preços internacionais do açúcar e pelo aumento da oferta global. Foto: Canva. Fonte: Valor Econômico.