Um estudo da Rede Amazônica de Informação Socioambiental Georreferenciada (RAISG) projeta que a Amazônia deixará de capturar entre 1,1 e 2,94 bilhões de toneladas de carbono até 2030, dependendo do nível de controle sobre o desmatamento nos países amazônicos. As florestas protegidas, como Terras Indígenas e Áreas Naturais Protegidas, concentram 61% do carbono capturado e são cruciais para conter o aquecimento global. Os pesquisadores alertam que a expansão da agricultura, pecuária, mineração e infraestrutura, além da degradação florestal, compromete a função climática da região e aumenta os riscos de eventos extremos. Foto: Valter Campanato. Fonte: Agência Brasil.