A decisão da Organização Marítima Internacional de adiar por um ano a criação de um sistema global de precificação de carbono frustrou a indústria do hidrogênio verde. O adiamento posterga metas obrigatórias de descarbonização e afasta investidores de projetos bilionários em combustíveis sustentáveis, como amônia verde e e-metanol. No Brasil, o impacto é sentido em hubs como Suape, Açu e Pecém, que aguardam marcos regulatórios. Por outro lado, o país ganha tempo para ajustar políticas domésticas e concluir o decreto que regulamenta o setor. Foto: Canva. Fonte: Eixos.