Em artigo, Gabriel Chiappini afirma que o hidrogênio de baixo carbono — especialmente o verde — é indispensável para qualquer “mapa do caminho” que vise substituir carvão, petróleo e gás, tema central da COP30. Apesar da forte resistência de grandes produtores fósseis e da ausência dos EUA nas negociações, países como China, Índia e Arábia Saudita já lideram investimentos bilionários no setor. O hidrogênio é visto como solução crítica para descarbonizar indústria pesada, aviação, navegação e integrar renováveis aos sistemas elétricos. Chiappini defende que o roteiro global considere múltiplas rotas tecnológicas, do hidrogênio azul ao natural, e que a transição ofereça autonomia energética e redução de riscos geopolíticos. Foto: Canva. Fonte: Eixos.