Ana Luci Grizzi analisa como clima e natureza passaram a orientar inovação, finanças e política no mundo pós-COP30, deixando de ser temas periféricos para se tornarem condicionantes do desenvolvimento. A autora destaca que investidores, governos e empresas agora integram riscos climáticos e de biodiversidade a decisões estratégicas, enquanto novos marcos regulatórios ampliam a pressão por transparência, mitigação e adaptação. Esse movimento reposiciona países e setores, favorecendo modelos produtivos de baixo carbono e soluções baseadas na natureza. Para Grizzi, o Brasil tem potencial para liderança global se transformar ativos naturais em vantagem competitiva. Foto: Canva. Fonte: Capital Reset.