As usinas do Nordeste enfrentam uma safra marcada por preços internacionais do açúcar em forte queda, custos elevados e perda da vantagem comercial com os EUA, que mantiveram tarifa de 50% para a commodity. Com o mercado internacional pagando menos e o canal americano praticamente fechado, industriais e produtores projetam prejuízos e pedem apoio federal. O etanol também não traz alívio: segundo o Pecege, a produção regional opera com margens negativas, enquanto o clima chuvoso atrasa a colheita e limita o direcionamento da cana para o açúcar. O setor ainda sofre com custos estruturais mais altos que os do Centro-Sul, agravando a crise. Foto: Canva. Fonte: Valor Econômico.