O etanol brasileiro entrou no radar de Donald Trump como possível carta de negociação no “tarifaço” contra o Brasil. O ex-presidente americano critica a alíquota de 18% cobrada sobre o etanol dos EUA, enquanto os americanos aplicam apenas 2,5% sobre o produto brasileiro. A superprodução de milho e a busca por novos mercados fortalecem a disposição americana em usar o etanol como instrumento de barganha. Para o Brasil, uma eventual abertura poderia pressionar o setor sucroenergético, mas seria considerada uma concessão de menor impacto em comparação a temas como tecnologia e minerais críticos. Foto: Canva. Fonte: Exame.