A proposta brasileira para criar a Coalizão Aberta de Mercados Regulados de Carbono ganhou adesão de potências como China, Alemanha, França, Reino Unido, Canadá e União Europeia, além de países da América Latina e África. Segundo Jéssica Sant’Ana, do Valor, o governo considera a iniciativa uma demonstração de força do multilateralismo e da credibilidade internacional do Brasil. A coalizão busca harmonizar padrões mínimos para mercados regulados, evitando dupla contagem de créditos e promovendo interoperabilidade entre sistemas. Cristina Reis, secretária Extraordinária do Mercado de Carbono, avalia que a convergência vai acelerar a cooperação e apoiar regulações mais robustas no país. A primeira reunião ocorre em 15 de novembro, com participação do Banco Mundial. Foto: Canva. Fonte: Valor Econômico.