O avanço do etanol de milho levanta dúvidas sobre o futuro da cana, mas o CIO da Trígono Capital, Werner Roger, afirma que o setor segue competitivo. Ele destaca que a cana gera mais vinhaça, permitindo produzir biometano para substituir o diesel em máquinas e caminhões, reduzindo custos e emissões. Segundo o gestor, usinas integradas alcançam custo energético entre R$ 1,80 e R$ 2 por litro, muito abaixo do diesel a cerca de R$ 6. Roger também aponta o potencial dos CBios e o aumento da demanda por biometano com a lei do Combustível do Futuro. Embora o milho avance — já representando 25% do etanol do país —, ele defende que o modelo de usinas flex, que integram cana e milho, é o mais sustentável no longo prazo. Foto: Canva. Fonte: Money Times.