Um estudo da L.E.K. Consulting em parceria com a Ártica e o Veirano Advogados aponta que o agronegócio brasileiro entrou em uma fase de maior sofisticação financeira, pressionado por margens mais apertadas, mudanças regulatórias e pela necessidade de buscar fontes além do Plano Safra. Empresas e produtores terão de adotar modelos mais robustos de financiamento, gestão de riscos e estruturas de garantias, além de maior abertura ao capital global. Entre as tendências mapeadas estão rentabilidade baixa no campo, demanda crescente por instrumentos fora do Plano Safra, M&As estratégicos, especialização, criatividade nas garantias, fluxo estrangeiro maior e adoção de soluções mais complexas. Foto: Canva. Fonte: Money Times.