Em artigo, Joyce Mendez — diretora do Observatório Latino-Americano de Geopolítica da Energia e ex-conselheira jovem para o clima da ONU (2023–2024) — defende que a América Latina depende excessivamente de hidrelétricas, hoje vulneráveis às mudanças climáticas. A região avançou em solar e eólica, mas ainda carece de fontes de “energia firme” que garantam estabilidade diante de secas e variabilidade hídrica. Mendez argumenta que a diversificação deve incluir armazenamento, hidrogênio, biogás e térmicas de baixa emissão, fortalecendo a resiliência energética. Sem isso, aumenta o risco de crises e interrupções que comprometem crescimento e segurança energética. Foto: Canva. Fonte: Exame.