O primeiro ETF de seguro climático, que começa a ser negociado em março na bolsa de Nova York, marca um avanço na conexão entre finanças e riscos ambientais. O fundo permite que investidores se protejam contra perdas causadas por eventos climáticos extremos, como furacões, enchentes e secas, que têm se tornado mais frequentes e intensos. Essa iniciativa reflete a crescente pressão sobre empresas e governos para lidar com os impactos econômicos das mudanças climáticas, enquanto investidores buscam alternativas para mitigar riscos. Foto: Canva. Fonte: Capital Reset.
