O Plano Decenal de Energia 2034 (PDE 2034) projeta que os veículos flex e o etanol de segunda geração serão protagonistas na descarbonização do transporte brasileiro. Em dois dos três cenários analisados — Transição Brasil e Transição Global —, os biocombustíveis aparecem como rota de menor custo e maior viabilidade para substituir os combustíveis fósseis. O hidrogênio, por sua vez, deve ganhar escala apenas a partir de 2040, com uso indireto, como em células a combustível alimentadas por etanol. A eletrificação plena da frota só se destaca no cenário alternativo, que considera maior incerteza tecnológica e impactos climáticos mais severos. Foto: Canva. Fonte: Eixos.