Eventos extremos como enchentes, incêndios e furacões aumentam a pressão sobre o mercado imobiliário, com valorização das áreas mais elevadas e alta dos seguros, gerando especulação e deslocamento de moradores de baixa renda, fenômeno chamado de “gentrificação climática”. Após desastres, os preços de moradia e aluguéis disparam, como ocorreu em Los Angeles, Nova Orleans e Porto Rico. A crise é global e exige planejamento urbano focado em redução de riscos, moradias resistentes e políticas para garantir habitação acessível e segura, enfrentando também os desafios da adaptação às mudanças climáticas. Foto: Canva. Fonte: DW.