Erica Fridman, brasileira, e Jaana Goeggel, suíça, são gestoras do Sororitê, primeiro fundo brasileiro de venture capital focado em startups de tecnologia que tenham pelo menos uma mulher entre os fundadores. Elas buscam levantar R$ 25 milhões para investir em empresas fundadas por mulheres e combater barreiras que impedem essas empreendedoras de chegar ao topo. Apesar de representarem uma parcela pequena do capital investido no Brasil — startups só com mulheres receberam apenas 0,04% em 2020 — dados apontam que negócios liderados por mulheres geram retornos maiores e usam menos caixa. O Sororitê já conta com 43 cotistas e planeja investir em seis novas empresas este ano. Erica critica o preconceito e perguntas inadequadas enfrentadas por fundadoras durante buscas por investimento e espera que os resultados do fundo comprovem o potencial dessas líderes. Foto: Canva. Fonte: BBC News Brasil.