A edição genética ganha força como a principal fronteira da inovação agrícola, capaz de aumentar a produtividade, reduzir custos e acelerar o desenvolvimento de novas variedades. Pesquisas da Embrapa e do Instituto Agronômico de Campinas já avançam em soja tolerante à seca, laranjas mais resistentes e cana com maior teor de sacarose. Alexandre Nepomuceno, chefe da Embrapa Soja, compara a técnica a um “drone com GPS”, destacando precisão e rapidez em relação ao melhoramento clássico. Diferente dos transgênicos, a edição genética não introduz DNA externo, o que simplifica regulações e amplia o acesso a universidades e startups. Foto: Canva. Fonte: Estadão.